terça-feira, 26 de abril de 2011

Prazer...






Quando se deitou pela primeira vez, seu olhar entre divertido, assustado e curioso... Supreendeu, atiçou.
As mãos dele mais excitavam do que tocavam, mais surpreendiam do que descobriam como ele pensava.
O encaixe era provocadoramente familiar assim como a venda em seus olhos.
A respiração tomava toda a vontade de dizer algo.
Sensual demais.
Supreendemo-nos nas mentiras mais deliciosas.
Um olhar, um sorriso, um auge tão magnífico quanto a pressa.
As mãos deslizam mais uma vez,os lábios macios como a primeira vez q se beija, aquela respiração em suspenso quando se aguarda apenas mais um tocar dos mesmos lábios.
Mais um momento, mais um toque exatamente onde se aguarde de todas as partes.
O espelho revela todas as formas, todos os toques, todos os sorrisos de prazer.
Ele sorri satisfeito, eu também de vê-lo assim.
Mais um auge deliciosamente nosso. Só ele sabe.

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